Conta pool no condomínio: Quais os riscos e alternativas?

A gestão financeira de um condomínio pode ser um desafio, especialmente quando se trata de dividir despesas entre os moradores. Uma das estratégias utilizadas para facilitar esse processo é a conta pool, em que todos os condôminos depositam seu dinheiro em uma única conta bancária. 

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Embora essa prática possa parecer conveniente, ela também apresenta riscos e desvantagens que precisam ser considerados. 

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Da possibilidade de golpes e de judicializações, são diversos os motivos pelo qual muitos síndicos e administradoras evitam a criação de contas pool.

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Para esclarecer dúvidas de síndicos, administradoras e moradores, o novo post do blog uCondo te explica cada um dos potenciais problemas associados à conta pool em condomínios, detalhando também as alternativas para garantir uma gestão financeira mais segura e transparente.

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Índice:

• O que é conta pool?
• Quais são os riscos da conta pool?
• Como fazer uma conta para o condomínio?
• Como abrir conta digital para condomínio?
• Prestação de contas no condomínio

O que é conta pool?

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Uma conta pool, de forma resumida, é uma conta bancária compartilhada. Geralmente, é aberta por uma administradora que gerencia mais de um condomínio.

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Desta forma, os recursos de todos os condomínios gerenciados por esta administradora acabam sendo “misturados”.

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Ao centralizar os fundos em uma conta compartilhada, é possível facilitar a gestão financeira e evitar a necessidade de transferências individuais entre os membros.

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Assista o vídeo abaixo e entenda como funciona um conta pool:

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Quais são os riscos da conta pool?

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Apesar de ter sido amplamente utilizada por muito tempo, a conta pool para condomínios têm sido cada vez menos utilizada.

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Embora possa parecer conveniente, esse modelo apresenta alguns riscos que devem ser considerados. Dentre eles, podemos citar:

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1. Falta de transparência: Com a centralização das finanças em uma única conta, pode ser difícil para os condôminos acompanharem todas as receitas e despesas do condomínio, o que pode gerar desconfiança e falta de transparência.

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2. Dificuldade na prestação de contas: Quando todas as movimentações financeiras do condomínio são registradas em uma única conta, pode ser difícil separar e prestar contas sobre cada despesa específica. Isso pode levar a problemas na prestação de contas e na transparência da gestão.

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3. Risco de fraude: Com uma única conta bancária, há um maior risco de fraudes, já que é mais difícil monitorar todas as movimentações financeiras e garantir que todas as despesas sejam legítimas.

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4. Problemas de fluxo de caixa: A centralização das finanças pode tornar mais difícil para o condomínio gerenciar seu fluxo de caixa, já que pode haver atrasos na transferência de dinheiro para contas específicas, como as de fornecedores e prestadores de serviços.

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Por esses motivos, é importante que os condomínios avaliem cuidadosamente os riscos e benefícios da conta pool antes de adotá-la como modelo de gestão financeira. 

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É recomendável buscar a orientação de um profissional contábil ou de um administrador de condomínios para garantir que a gestão financeira seja feita de forma transparente e eficiente.

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Calote milionário em condomínios de SP

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Na última semana, um “calote” ocorrido em São Paulo ganhou as manchetes de veículos de imprensa em todo o Brasil: uma administradora de condomínios “sumiu” com R$30 milhões que estavam em uma conta conjunta.

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A denúncia contra a administradora Fort House chamou a atenção pelos valores e pelo número de condomínios lesados. Ao todo, 43 condomínios eram administrados pela empresa.

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De acordo com o portal G1, quatro inquéritos estão em andamento em diferentes delegacias de São Paulo e investigam o caso.

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Em cartas enviadas para os síndicos responsáveis pelos mais de 40 condomínios, o dono da administradora admitiu que utilizou o dinheiro de forma irregular e que não tem como devolver o valor.

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Em entrevista ao G1, o advogado especialista em condomínios Márcio Rachkorsky defende que não se dê uma “carta-branca” às administradoras:

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“O mais importante de tudo, não outorgar procuração dando plenos poderes para administradora mexer no dinheiro”, disse o advogado.

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Assista a reportagem do programa Balanço Geral sobre o caso:

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Como fazer uma conta para o condomínio?

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Em virtude de casos semelhantes ao citado acima e por relatos trazidos por clientes do do sistema uCondo, não incentivamos a utilização de contas conjuntas para condomínios.

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Atualmente, existem diversas alternativas que trazem mais benefícios para condomínios que optam por contas individualizadas, principalmente tendo em vista a facilidade de abrir uma conta para o condomínio.

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Abaixo estão algumas das melhores alternativas:

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1. Conta corrente em banco tradicional: Esta é a opção mais comum para condomínios. Os bancos oferecem serviços como transferências eletrônicas, débitos automáticos e cartões de débito para uso dos condôminos. No entanto, as taxas bancárias podem ser altas e os juros baixos.

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2. Conta em cooperativas de crédito: As cooperativas de crédito são instituições financeiras que funcionam como bancos, mas são propriedade dos seus membros. Eles oferecem serviços semelhantes aos bancos tradicionais, mas com taxas mais baixas e taxas de juros mais atraentes.

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3. Conta em fintechs: As fintechs são empresas financeiras que oferecem serviços financeiros online. Elas podem oferecer contas bancárias para condomínios com taxas mais baixas do que os bancos tradicionais. No entanto, algumas fintechs podem não ter serviços tão completos quanto os bancos tradicionais.

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4. Conta em bancos digitais: Os bancos digitais oferecem serviços bancários totalmente online, sem agências físicas. Eles geralmente têm taxas mais baixas do que os bancos tradicionais e podem oferecer serviços mais avançados de gerenciamento financeiro, como orçamentos automatizados.

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5. Conta em instituições financeiras especializadas em condomínios: Existem instituições financeiras especializadas em atender condomínios. Elas oferecem serviços bancários exclusivos para condomínios e podem ter taxas mais baixas do que os bancos tradicionais.

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É importante avaliar cuidadosamente as opções de conta bancária para condomínios e escolher a que melhor se adequa às necessidades do seu condomínio.

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Leia também: Como fazer prestação de contas?

Como abrir conta digital para condomínio?

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Levando em conta os principais aspectos citados acima, entendemos que a melhor opção para condomínios e administradoras é a abertura de contas em bancos digitais, que oferecem menores taxas, facilidades na hora de prestar contas e melhor custo-benefício para a emissão de boletos.

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Recentemente, a uCondo fechou uma importante parceria com o Inter, possibilitando que condomínios abram contas digitais (PJ). A abertura é livre de burocracias e pode ser feita 100% online.

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Agora, todos os clientes uCondo podem abrir uma conta de forma gratuita e garantir a segurança e transparência de uma conta individual.

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Assista o vídeo abaixo e saiba como funciona:

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Por exemplo: se uma administradora responsável por cinco condomínios contratar o sistema uCondo, a primeira orientação será a abertura de cinco contas diferentes no Inter, uma para cada condomínio.

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Na conta digital PJ do Inter, o custo para a abertura é zero; a taxa da conta é zero; os boletos são compensados em 2 segundos; a renda fixa traz rendimentos a partir de 100% de CDI; apenas os boletos compensados são cobrados; a emissão de segunda via e o cancelamento de boletos não são cobrados.

Como deve ser feita a prestação de contas do condomínio?

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É claro que depois de ler ou assistir uma notícia como a citada acima, todo morador de condomínio se preocupa com o local onde seus recursos estão sendo mantidos e, em muitos casos, fica pensando como é feita a prestação de contas em seu condomínio.

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A boa notícia é que desde o primeiro dia, nosso objetivo é facilitar a vida de administradoras, síndicos e moradores. E uma prestação de contas transparente é essencial para a tranquilidade de todos os envolvidos no dia a dia de um condomínio.

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Para começar, é importante destacar que ao contratar uma administradora de condomínios que utiliza o sistema uCondo, os síndicos e moradores podem ter a certeza de que a transparência é um dos seus principais pilares.

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Isso porque o app uCondo faz apenas a intermediação dos pagamentos (taxa condominial, boletos, pagamentos de despesas e receitas): o síndico segue responsável pela conta bancária e os condôminos podem solicitar balancetes dos recursos financeiros a qualquer momento.

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Leia mais: Como fazer um balancete de condomínio?

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Com apenas alguns cliques, é possível gerar relatórios de demonstrativo de despesas, balanço contábil e documentação comprobatória de despesas e receitas do seu condomínio.

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O plano de contas do uCondo é configurado de acordo com a contabilidade de cada condomínio, e ainda proporciona um jeito mais prático de prestar contas para síndicos, conselho fiscal e moradores.

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