Qual o melhor aplicativo para realizar AGI virtual no condomínio?

Todo mundo conhece bem os problemas que um condomínio enfrenta. Gestão financeira, comunicação, convivência, regras… isso já faz parte do senso comum. No entanto, existem alguns problemas que acontecem antes mesmo do primeiro morador chegar. É o caso da Assembleia Geral de Instalação (AGI), seja ela presencial ou virtual.

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A assembleia é o marco zero da convivência em alguns condomínios. Nela, são eleitos o primeiro síndico e seus conselhos (consultivo e/ou fiscal), além de serem criadas as convenções e regimentos internos.

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E essas decisões podem impactar o condomínio dali para frente, por tempo indeterminado. Tendo em vista que até o momento da AGI ainda não há um representante formal do condomínio, cabe à incorporadora ou construtora organizar essa reunião. 

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Algumas delas ainda fazem isso “à moda antiga”: entram em contato com cada morador e definem um local para a realizar a AGI. No entanto, existem alguns problemas neste método. Neste conteúdo, vamos falar sobre estes problemas e sobre como as construtoras e incorporadoras podem aprimorar este processo de forma definitiva.

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Índice

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• O que é uma Assembleia Geral de Instalação?
• A Assembleia Geral de Instalação pode ser virtual?
• Como funciona a convocação dos compradores?
• Os problemas ao realizar a AGI sem um sistema
• Por que usar um sistema para AGI virtual?
• Integração da AGI com o cadastro de moradores
• Suporte durante a AGI e em todo o processo
• Perguntas Frequentes (FAQ)
  
  

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O que é uma Assembleia Geral de Instalação?

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A Assembleia Geral de Instalação (AGI) marca o início oficial da vida condominial. É a primeira reunião entre os futuros moradores do empreendimento, organizada pela construtora ou incorporadora antes da entrega das chaves. 

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Nela, o condomínio ganha forma jurídica, administrativa e operacional. Por isso, cada etapa precisa acontecer com organização, transparência e registro adequado.

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Durante a AGI, os compradores elegem o primeiro síndico e seus conselhos, aprovam a convenção e definem regras internas que influenciam a convivência pelos próximos anos. 

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Esse encontro estabelece a base para a gestão, a segurança e o bom funcionamento de todo o empreendimento. Quando essa reunião acontece sem controle ou sem um sistema adequado, aumentam os riscos de contestações, retrabalhos e ruídos com os moradores.

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Para construtoras e incorporadoras, conduzir uma AGI bem estruturada protege a credibilidade da obra, reduz conflitos futuros e garante uma transição organizada para o novo condomínio. 

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Por isso, entender o que é a AGI e como executá-la da forma correta é essencial para qualquer empreendimento que deseja começar com o pé direito.

A Assembleia Geral de Instalação pode ser virtual?

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Sim. Desde 2022, a AGI pode ser realizada de forma totalmente virtual com amparo legal. A mudança veio com a Lei nº 14.309/2022, que atualizou o Código Civil (Lei nº 10.406/2002) para permitir assembleias virtuais, híbridas ou presenciais em condomínios edilícios. 

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Essa regulamentação trouxe segurança jurídica para um formato que já havia ganhado força durante a pandemia e que hoje figura como o padrão mais eficiente para construtoras e incorporadoras.

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A nova lei também autorizou a sessão permanente e a votação eletrônica, desde que o condomínio estabeleça regras claras em sua Convenção ou Regimento. Além disso, alinhou-se à Lei nº 13.019/2014, que já tratava da possibilidade de reuniões e deliberações virtuais.

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Na prática, isso abriu caminho para que a Assembleia Geral de Instalação aconteça com total validade jurídica no ambiente digital, desde que seja conduzida por um sistema capaz de garantir:

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• identificação dos participantes

• registro auditável de votos

• geração de ata da assembleia

• comprovação de quórum e preservação do histórico

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Para construtoras e incorporadoras, esse formato reduz custos, elimina deslocamentos, amplia a participação dos compradores e organiza todo o processo com rastreabilidade. 

Como funciona a convocação dos compradores na AGI virtual?

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A convocação dos compradores para a AGI virtual precisa seguir um fluxo claro, auditável e alinhado às regras definidas pela incorporadora e pelo próprio condomínio. 

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Como ainda não existe um síndico eleito, a responsabilidade pela convocação é integralmente da construtora ou incorporadora, que deve garantir que todos os adquirentes recebam as informações de forma transparente e dentro do prazo.

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O processo começa com o envio do edital de convocação. Ele deve apresentar data, horário, link de acesso, pauta completa e instruções sobre participação e votação. 

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Para evitar falhas, a comunicação ocorre por múltiplos canais: e-mail, mensagens instantâneas, telefone e até correspondência física. Isso reduz o risco de algum comprador afirmar que não recebeu o aviso.

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Sistemas especializados, como o uCondo, tornam essa etapa mais profissional. Eles enviam notificações automáticas, confirmam leitura, validam o acesso dos participantes e registram quem recebeu e abriu a convocação. 

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Esse histórico é essencial em caso de futuras auditorias ou questionamentos sobre a legitimidade da AGI.

Os problemas de realizar a AGI sem um sistema

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Quando a AGI é conduzida de forma manual ou improvisada, o risco operacional cresce rapidamente. Construtoras e incorporadoras dependem de precisão na comunicação, no registro de votos e na validação da presença dos compradores. 

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Sem um sistema especializado, a reunião perde previsibilidade e abre espaço para falhas que comprometem a segurança jurídica do processo. Dentre os principais problemas, estão: 

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• Insegurança jurídica nas decisões tomadas. Sem controle de presença, registro auditável e verificação de identidade, qualquer decisão pode ser contestada pelos compradores no futuro.

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• Dificuldade para comprovar quórum. Listas manuais e confirmações informais aumentam o risco de erros na contabilização dos participantes aptos a votar.

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• Votação sem rastreabilidade. Ferramentas improvisadas não garantem logs, trilhas de auditoria ou histórico confiável de cada voto emitido.

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• Atrasos e retrabalhos constantes. Convocações informais, erros de comunicação e falta de confirmações centralizadas tornam o processo mais lento e mais caro.

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• Ata incompleta ou inválida. A ausência de geração automática aumenta o risco de inconsistências, omissões e divergências entre ata e votação real.

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• Baixa participação dos compradores. Falta de lembretes, dificuldades de acesso e uso de plataformas não intuitivas reduzem adesão e prejudicam a representatividade das decisões.

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• Risco de conflito entre incorporadora e futuros moradores. Falhas no processo criam ruídos desnecessários e prejudicam a transição entre obra entregue e vida condominial.

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• Perda de credibilidade da incorporadora. Problemas na AGI costumam repercutir nos canais de relacionamento, impactando a imagem da marca e a satisfação dos compradores.

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Realizar a AGI sem suporte tecnológico compromete eficiência, transparência e segurança. Para construtoras e incorporadoras, esse é um risco desnecessário 

Por que usar um sistema para AGI virtual no condomínio?

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Um sistema especializado transforma a AGI em um processo organizado, transparente e seguro. Para construtoras e incorporadoras, isso significa menos risco jurídico, menos retrabalho e uma experiência muito mais profissional para os compradores que estão prestes a assumir suas unidades. 

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Quando a reunião ocorre sem tecnologia, o processo depende de planilhas, mensagens dispersas e ferramentas improvisadas. Já com uma plataforma preparada para assembleias digitais, cada etapa ganha controle e rastreabilidade.

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O uCondo eleva essa experiência a outro nível ao oferecer recursos que atendem exatamente às necessidades da AGI. 

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A plataforma permite conduzir a reunião de forma assíncrona, um formato mais democrático que amplia a participação, já que cada comprador pode votar e se pronunciar dentro de um prazo pré-estabelecido, sem depender de um horário fixo. 

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Outro diferencial está no suporte humano. A uCondo disponibiliza um cerimonialista especializado em gestão condominial para acompanhar a AGI e atuar como presidente de mesa. Esse profissional neutro conduz o processo, explica a pauta, orienta os compradores e facilita a eleição do síndico e dos conselhos. 

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Para construtoras e incorporadoras, contar com uma figura imparcial reduce tensões e evita conflitos desnecessários.

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A reunião também recebe o respaldo jurídico correto. Após o encerramento da AGI, a ata é validada por um secretário jurídico, que confere o conteúdo, garante conformidade legal e assina o documento. Essa etapa resguarda o empreendimento contra contestações futuras e reforça a credibilidade de todo o processo.

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Com esse conjunto de automação, acompanhamento profissional e segurança jurídica, o uCondo transforma a AGI em um procedimento moderno, confiável e simples de executar, exatamente o que construtoras e incorporadoras precisam para iniciar cada condomínio com solidez e transparência.

Integração da AGI com o cadastro de moradores

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A incorporadora pode até contratar uma ferramenta apenas para conduzir a AGI. Porém, logo após a reunião, surgem novas responsabilidades que exigem continuidade, organização e acesso fácil às informações. 

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O condomínio precisa cadastrar moradores, veículos, pets, liberar documentos oficiais, disponibilizar atas, controlar acessos, organizar reservas e acompanhar as primeiras demandas dos novos proprietários. 

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Tudo isso acontece em um momento delicado, quando ainda não há histórico, processos definidos ou rotinas de gestão estabelecidas.

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É aqui que o uCondo oferece uma vantagem decisiva. Após a AGI, o condomínio pode seguir usando o sistema com condições especiais, garantindo uma transição suave entre obra entregue e início da operação condominial. 

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O cadastro de moradores se torna completo e integrado, incluindo veículos, pets, dependentes e informações de contato. Além disso, documentos como convenção, regimento interno e a própria ata da AGI ficam disponíveis no aplicativo, sempre atualizados e acessíveis aos proprietários.

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O sistema reúne mais de 30 funcionalidades que apoiam o dia a dia do síndico e eliminam improvisos típicos dos primeiros meses. Entre as mais relevantes estão:

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• comunicação interna estruturada

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• reserva de áreas comuns

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• gestão financeira e emissão de boletos

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• abertura e acompanhamento de chamados

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• controle de inadimplência

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• aviso de obras e manutenções

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• votações e enquetes futuras

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• integração com portarias e controle de acessos

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Com essa estrutura, a entrega do empreendimento vai muito além das chaves. O responsável entrega um condomínio funcional desde o primeiro dia e garante uma ferramenta que simplifica a rotina do síndico inicial e de todos os próximos gestores.

Suporte durante a AGI e em todo o processo

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O início da vida condominial é uma fase intensa e cheia de demandas. Assim que a AGI acontece, surgem dúvidas, solicitações e ajustes que precisam de respostas rápidas para evitar retrabalho e insegurança entre os novos moradores. 

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É justamente nesse momento que muitas incorporadoras enfrentam desafios, já que a responsabilidade pela organização inicial ainda recai sobre elas até que o síndico assuma plenamente suas funções.

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O uCondo reduz essa pressão com um time de suporte dedicado que acompanha o condomínio desde o primeiro dia. A equipe auxilia na organização da AGI, orienta sobre configurações essenciais e apóia a incorporadora em toda a etapa de implantação. 

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Depois da assembleia, o suporte continua ativo, guiando o síndico eleito e os moradores na adaptação ao sistema, ajudando no cadastro de moradores, no uso das funcionalidades e na estruturação dos primeiros processos internos.

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Esse acompanhamento evita que dúvidas se acumulem ou que decisões importantes fiquem sem registro. O condomínio começa com um fluxo de trabalho claro, um canal de atendimento confiável e uma plataforma alinhada às necessidades reais de comunicação, segurança e gestão.

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Para incorporadoras e construtoras, contar com esse suporte significa entregar um empreendimento funcional desde o primeiro dia, reduzir ruídos operacionais e fortalecer a percepção de profissionalismo na entrega.

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Conclusão

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A AGI é o ponto de partida para a trajetória de qualquer condomínio, e a forma como ela é conduzida define a qualidade da gestão nos meses e anos seguintes. 

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Quando incorporadoras e construtoras contam com um sistema completo, suporte contínuo e processos claros, a instalação deixa de ser um desafio e se transforma em um diferencial competitivo. 

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Com o uCondo, o condomínio já nasce organizado, digital e preparado para evoluir com segurança e eficiência.

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Perguntas Frequentes (FAQ) 

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Quem é responsável por convocar a AGI?
A convocação é responsabilidade da construtora ou incorporadora até que o síndico seja eleito e assuma formalmente a gestão

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A AGI virtual tem validade jurídica?

Sim. Desde a Lei 14.309/2022, assembleias virtuais são totalmente válidas, desde que sigam regras de identificação, convocação e registro.

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É possível realizar a AGI de forma assíncrona?

Sim. Esse formato amplia a participação dos compradores e garante maior representatividade nas decisões.

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O sistema precisa armazenar os documentos do condomínio?

Sim. Manter convenção, regimento, atas e comunicados acessíveis facilita a organização e reduz retrabalho no início da gestão.

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Como garantir que todos os compradores recebam a convocação?

Plataformas completas enviam notificações automáticas e registram recebimento e leitura, evitando contestações futuras.

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O que acontece após a AGI ser concluída?

O condomínio inicia a fase de implantação, que envolve cadastro de moradores, organização documental e definição dos primeiros processos internos.

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Qual o melhor sistema para AGI virtual no condomínio?

O melhor sistema é aquele que oferece votação auditável, registro de presença, ata automática e suporte durante a implantação. O uCondo reúne esses elementos em uma plataforma completa e segura.

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Qual é o quórum necessário para uma assembleia de instalação de condomínio?

O quórum costuma seguir a regra de maioria simples dos proprietários presentes, salvo previsão diferente nos documentos do empreendimento. O registro correto de presença é essencial para garantir validade jurídica.

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